Hooray!
Se o período que vivemos é de tolerância, o Governo é pela tolerância, a campanha eleitoral está a correr na maior tolerância, o candidato apoiado pelo PS faz há anos da tolerância uma bandeira, o Natal é tolerância. Porque não haviam os funcionários públicos de ter tolerância? [...]”
Não sou propriamente do “contra” e até me irrita profundamente essa postura, mas… havia necessidade disto? Obviamente não é um dia de trabalho que vai resolver os nossos problemas de produtividade, ou lançar-nos na retoma que sistematicamente todos os ministros das finanças prevêem para o “ano seguinte”.
Não. O problema é mesmo a postura laxista que se transmite para a sociedade.
Tolerância no dia seguinte?! Mas para quê? Será para curar os exageros gastronómicos da véspera? Ou para descansar da trabalheira de montar os brinquedos da pequenada?
É que não vislumbro qualquer outra justificação para tamanha benesse do nosso “primeiro”.
”[…] A época é de cortes. Sendo assim, o facto de 750 mil funcionários públicos não irem trabalhar vai fazer-se sentir no esforço de poupança com telefones, combustíveis, horas extraordinárias e até no papel higiénico.
Sócrates esteve bem. Deu um conforto aos concidadãos. A prenda que o forreta Cavaco não soube dar. [...]”
Ah, então está bem! ;)
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